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O ‘C’ em CEO é sinônimo de cultura

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Escrito por nstech

Inspirado em uma frase de Satya Nadella – usada neste texto como título – faço aqui uma breve reflexão.

Há exatos 12 meses alcancei um grande objetivo em minha carreira: a chegada ao posto de CEO da Opentech. Paralelamente à minha conquista pessoal, a Opentech também entrava em um momento ímpar ao ser adquirida pela Niche Partners – que é parte do ecossistema SK Tarpon e fundadora da nstech (maior plataforma aberta de tecnologia para logística e mobilidade da América Latina).

O dia 02/12/2020 foi memorável e não poderia ser diferente, dias intensos e agitados têm a minha cara. Receber o convite para liderar a Opentech na data em que era anunciada a aquisição pela Niche foi super emblemático, representava uma conquista em grupo e o compromisso de levar a empresa a outro patamar.

Ao consolidar um “sonho grande”, pude reafirmar que meus valores e habilidades eram importantes para a Opentech, já que eram uma construção iniciada com os sócios que deixavam o negócio naquele momento e chancelados pelos novos investidores com o convite para que eu assumisse o cargo.

Mas e agora? A tão sonhada promoção aconteceu e, junto dela, um enorme desafio de pensar o negócio diferente e tornar ainda melhor uma empresa que já era muito boa.

Meus primeiros dias na posição foram de muita reflexão e planejamento, buscar embasamento teórico e prático para somar às minhas experiências era muito importante para que a Opentech performasse de forma fantástica no meu primeiro ciclo como CEO.

Então, mãos à obra! Tínhamos muito trabalho e não era possível esperar. Comecei a colocar em prática um método claro embasado em FOCO e CULTURA. Todo o time recebeu de forma clara os objetivos que a companhia perseguiria: crescimento sustentável, experiência do cliente, tecnologia, eficiência operacional e gente. Era preciso ficar claro que, como em qualquer negócio, o crescimento seria essencial para oportunizar investimentos e dar ainda mais oportunidades de carreira ao time.

A experiência do cliente, que já era um objetivo estratégico, passou a ter ainda mais relevância, sendo diretriz a inovação e a empatia nas parcerias. Tecnologia e eficiência operacional foram reforçadas, orientando para um avanço na digitalização de processos e produtividade inteligente para que toda a equipe atuasse de forma estratégica e ágil no que realmente importa.

Por fim, para que tudo funcionasse conforme o planejado, as pessoas precisavam estar em destaque. O foco foi a comunicação clara e transparente e, principalmente, muita ação diária de todos os líderes alinhada à cultura. Afinal, é por meio das pessoas que vamos alcançar o resultado esperado.

Com tudo alinhado, era só colher os frutos… Fácil? Nem de perto!

Eu, de fato, acredito que é graças às pessoas que alcançamos os melhores resultados. Ainda que os cinco objetivos estratégicos citados acima estivessem bem desenhados, era essencial revitalizar a CULTURA que reforçaria nosso entusiasmo, compromisso e estaria presente em tudo, principalmente nas ações do dia a dia.

Já tínhamos feito um trabalho de redesenho da cultura organizacional nos últimos anos. Bastava, então, dedicar nosso foco para que essa cultura suportasse a nova fase. Felizmente, a comunicação clara e transparente se tornou rotina. Todos os profissionais precisam conhecer bem os desafios e as metas da empresa para que possam ajudar a conquistar os resultados planejados, afinal, a forma como eles são conquistados é tão importante quanto, e isso é CULTURA, e é aqui que o papel de CEO tem a maior relevância.

Como próximo passo, depois de comunicar tudo isso, foi fundamental patrocinar a autonomia e o protagonismo nas pessoas, dar espaço a todos, exercitar a empatia e ter relações de confiança foram fatores importantes para fortalecer a CULTURA e garantir que a entrega dos objetivos estratégicos ocorresse de forma colaborativa.

Dos cinco objetivos estratégicos, partimos para os cinco pilares da nossa CULTURA: Protagonismo, Foco em Resultado, Inovação, Liberdade e Integridade, aspectos essenciais para o início de uma verdadeira e concreta transformação.

E para quem estiver se perguntando se esses primeiros 12 meses foram bons, eu respondo: foram “muito FODA”. Os resultados vieram aliado a muito desenvolvimento humano. Eu não poderia estar mais feliz nesse primeiro ano como CEO da Opentech e, com certeza, devo essa felicidade à equipe incrível que temos aqui na Open. Nossos dias são intensos e desafiadores, mas igualmente gratificantes e divertidos.

Fazendo um balanço, sinto que esse ano foi surpreendente e contrariou completamente a lógica do tempo, pois o resultado é que REJUVENESCEMOS.

Assim como utilizei as palavras de Satya Nadella no início da minha reflexão, me baseio em insights do executivo Jean Jereissati para pensar a forma como trilharemos o futuro. A máxima é que “estamos REJUVENESCENDO” e que, agora, precisamos investir cada vez mais em tecnologia e em estratégias para impulsionar a inovação. Trabalhar em colaboração é nosso mantra para contribuir com todo o ecossistema de logística no mundo e para que nosso time alcance novos patamares e perpetuem histórias vencedoras.

É mais do que crescer, é crescer com propósito, cercado de gente boa.

OBRIGADO!

Abraço,

Diego Gonçalves CEO da Opentech e um apaixonado pelo time Open!

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